Não é novo que plataformas de computação em nuvem podem trazer diversos benefícios para as empresas em suas jornadas de transformação digital. Benefícios como redução de custos, agilidade na manutenção de ambientes, rápida resposta a picos de acesso inesperados (ou esperados) à produtos e serviços, e a lista continua.
Na realidade, a beleza das plataformas de nuvem pública vem do fato de que, para uma dada aplicação, existem n maneiras de se estruturar uma arquitetura robusta. De algo mais tradicional, estruturado sobre máquinas virtuais convencionais, até modelos totalmente “cloud native”, com arquiteturas baseadas serviços nativos de nuvem como por exemplo, event driven, microsserviços, e por aí vai.
Um dos grandes vetores habilitadores destas arquiteturas cloud native modernas é modelo tecnológico que o mercado define como “Serverless” que, em termos práticos, consiste na alocação de recursos de nuvem (sejam quais forem), sob demanda, sem a necessidade de servidores pré-alocados para executar tais workloads. Obviamente que, o modelo de cobrança também é diferenciado, geralmente, feito com base no tempo de execução do serviço alocado.
Neste episódio, Fabricio Sanchez e Evilazaro Alves recebem os amigos Thiago Almeida (da engenharia do Azure Functions) e Marvin Ferreira (da engenharia de cloud da AWS) para falar sobre serverless e todas as implicações práticas de se trabalhar nesse modelo no papo de bar do Cloud Casters.
Episódio obrigatório pra quem trabalha com cloud, desenvolvimento de aplicações distribuídas e arquiteturas modernas. Vem com a gente!
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Cloud Casters 21 - Serverless
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