Microserviços, já há alguns anos, é um dos principais (senão o principal) hypes no mercado de tecnologia. Em praticamente todos os eventos ou reuniões de arquitetura de software/cloud, microserviços sempre figuram entre os principais tópicos, gerando amplas e profundas discussões.
E, para sermos completamente justos, é perfeitamente possível entender o porque de tanto hype. Nos últimos anos, os softwares cresceram consideravelmente, não apenas em tamanho e escala, mas principalmente, em complexidade. As plataformas de nuvem suportam, cada dia melhor, aplicações nativamente distribuídas e apresentam ofertas super atrativas. Ao mesmo tempo, as empresas buscam alternativas para entregar mais valor e mais rápido para seus clientes e entendem que, microserviços, são um caminho para atingir este objetivo.
E parece incrível, não? Ou seja, uma arquitetura que te permite criar estruturas de software 100% autônomas, que escalam individualmente, possuem seus contextos de dados individualizados, com independência entre os times de dev e etc. Mas, considerando os aspectos conceituais que sustentam a teoria de microserviços, será que estes estão sendo empregados nas soluções corretas? Existem métricas através das quais podemos medir a eficiência de um projeto de microserviços? Você que já está fazendo microserviços, está fazendo isso da maneira correta? Qual a relação de microserviços com as nuvens públicas?
Wow, são tantas coisas pra discutir... Estas e muitas outras perguntas serão debatidas e respondidas (ou não) na edição de Dezembro (que é apenas o primeira de uma série sobre o tema) do Cloud Casters. Para este papo (regado à Tequila), Fabricio Sanchez e Evilazaro Alves convidaram os amigos Giovanni Bassi e André Carlucci, que também trouxeram suas garrafas de Tequila. Está imperdível!