Microserviços, já há alguns anos, é um dos principais (senão o principal) hypes no mercado de tecnologia. Em praticamente todos os eventos ou reuniões de arquitetura de software/cloud, microserviços sempre figuram entre os principais tópicos, gerando não apenas interesse mas, principalmente, amplas e profundas discussões.

E, para sermos completamente justos, é perfeitamente possível entender o porque de tanto hype. Nos últimos anos, os softwares cresceram consideravelmente, não apenas em tamanho e escala, mas principalmente, em complexidade. As plataformas de nuvem suportam, cada dia melhor, aplicações nativamente distribuídas e apresentam ofertas super atrativas. Ao mesmo tempo, as empresas buscam alternativas para entregar mais valor e mais rápido para seus clientes e entendem que, microserviços, são um caminho para atingir este objetivo.

E parece incrível, não? Ou seja, uma arquitetura que te permite criar estruturas de software 100% autônomas, que escalam individualmente, possuem seus contextos de dados individualizados, com independência entre os times de dev e etc. Mas, considerando os aspectos conceituais que sustentam a teoria de microserviços, será que estes estão sendo empregados nas soluções corretas? Existem métricas através das quais podemos medir a eficiência de um projeto de microserviços? Você que já está fazendo microserviços, está fazendo isso da maneira correta? Qual a relação de microserviços com as nuvens públicas?

Wow, são tantas coisas pra discutir… Estas e muitas outras perguntas serão debatidas e respondidas (ou não) na edição de Dezembro (que é apenas o primeira de uma série sobre o tema) do Cloud Casters. Para este papo (regado à Tequila), Fabricio Sanchez e Evilazaro Alves convidaram os amigos Giovanni Bassi e André Carlucci, que também trouxeram suas garrafas de Tequila. Está imperdível!

Dentre os aspectos debatidos estão:

  • O que são monolítos e, por que este modelo arquitetural, de alguma forma, indica a necessidade de microserviços.
  • Quais problemas o modelo de microserviços resolvem.
  • Quais são as grandes vantagens?
  • Quais são os mitos?
  • Qual a relação de microserviços com Cloud Native.
  • Aspectos técnicos importantes relacionados a microserviços.
  • Por que não fazer microserviços?
  • Quais são os riscos gerados por uma estratégia errada de microserviços.
  • Onde hospedar e como distribuir microserviços.
  • Por que o Evilazaro Alves é tão lindo (não é zueira!).
  • O que são necessidades exotéricas de negócio.
  • Ahhhh, Kubernetes!

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CONVIDADOS

ANDRÉ CARLUCCI
Global Director of Application Engineer, Kinly
@andrecarlucci

GIOVANNI BASSI
Chief Software Architect Lambda3
@giovannibassi

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Fabricio Sanchez

Fabricio lidera a área de Arquitetura Corporativa e Cloud para Educação no Google Cloud e se considera um sortudo por trabalhar com o que ama. Dentre suas paixões destacam-se cinema, música, tênis, cultura pop e podcasts.

Evilazaro Alves

Evilazaro é Principal Architect na Microsoft e vem apoiando as empresas a se transformarem digitalmente na era da quarta revolução industrial. Mais do que trabalhar com tecnologia, ama falar sobre Cloud Computing, Aplicações distribuídas, Aplicações Nativas da Nuvem, Stand up comedy e Ilusionismo com cartas.